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Estamos recebendo de forma recorrente notícias de associações e cooperativas que fornecem “seguros” mais em conta que acabam levando consumidores à polícia quando as mesmas fecham as portas misteriosamente.
Em todas as épocas de crise, infelizmente, há aqueles que tentam se aproveitar com uma ideia que faz muito sentido no momento da venda, porém, cada vez mais, além de esbarrar em trâmites da lei, o que acontece é que o consumidor fica sem o seu bem e sem o valor pago para se associar.
Entendendo o problema
O grande problema dessas empresas é a inexistência de respaldo das legislações e instituições já estabelecidas, algumas com mais de 100 anos, garantidas pelas normas do governo.
Problema #1 – Leis específicas
Não estar protegido segundo a legislação pede, seja nos bens de pessoas físicas ou ainda pior, empresas que precisam seguir complexo sistema de normas e fiscalização. Os Seguros não possuem tamanha legislação que demande especialistas debruçados no assunto à toa. Ano a ano, o governo altera as regras de acordo com o interesse da sociedade ou exatamente para minimizar os riscos para o consumidor.
O profissional corretor funciona como um agente de clipping (aquele que se mantém em permanente observância de determinado objeto, empresa ou fator, reúne e compila notícias e qualquer novidade que se torne pública), mas sobre o complexo funcionamento diário da Logística. Ameaças, notícias, novas leis, tributação, fiscalização, pré-requisitos, preços: é gigantesco o volume de informação a se lidar.
Problema #2 – Contar com a sorte
Em períodos em que a economia tem desempenho pífio sempre aumenta a assinatura em sistemas e contratos que ofereçam grande vantagem financeira. Porém, como não há respaldo da legislação, seu bem contará com a boa fé, o desempenho e administração de uma empresa que provavelmente é nova de mercado, tem um corpo administrativo e ativos econômicos reduzidos.
Se houver qualquer problema, como estamos observando, a história se repete: antes que você note, a empresa fecha as portas e os associados, com todos os benefícios prometidos, se veem com grandes dores de cabeça. Nem comunicar os problemas essas empresas se preocupam.
Como se prevenir
É bem fácil perceber a diferença entre as empresas e profissionais com seriedade: no ramo de seguros, temos uma rígida cartilha e certificações que os profissionais do setor obrigatoriamente devem ter. Certificados nos cursos específicos de cada segmento e afiliação à associações que mantém seus associados atualizados e sob constante observação para que a ética e honestidade sejam atributos corriqueiros.
Procure o parceiro certo
Por isso temos corretores e clientes com relações de amizade e parceria, pois é assim que tratamos aqueles que cuidamos e queremos ver prosperar. Previna-se de problemas contando com profissionais certificados e pertencentes a um corpo empresarial sólido que terá preparo financeiro e ético nos inúmeros casos críticos que lida no dia-a-dia.
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